A sociedade futebolística esta cada vez mais exigente em relação a nobre função, não basta uma boa arbitragem, ela exige a excelência, sem erros, a perfeição se possível.
Para suprir esta exigência o árbitro (regra 05) tem que ter uma consanguinidade com a nobre função, um verdadeiro laço de sague, onde o sucesso de seu desempenho dentro do solo sagrado (campo de jogo – regra 01) reflita diretamente na opinião da mídia futebolística.
O seu anseio de vencer e obter reconhecimento dentro do universo da arbitragem vem da aspiração de conseguir ir além das barreiras que o ser humano possa suportar, vem da ambição de torna-se um árbitro internacional.
Para obter tal aspiração não deve esperar estímulos de companheiros e muitos menos da impressa, deve obter esta energia junto ao seu único tesouro, sua família, será através dela que sua motivação será renovada, e, esta energia será o combustível para alcançar os objetivos traçados dentro deste universo carregado de critica e inveja.
Ficar esperando que tudo aconteça é um sinal de pessoa acomodada, burrice, o universo da arbitragem requer uma atitude oposta, exige à iniciativa própria, pessoa que enxergue além que os olhos permitem, a busca de conhecimento é uma mostra desta visão.
Expandir sua capacidade de absorver novos conhecimentos e transmitir novos pensamentos fará que seus companheiros o entendam com facilidade, passando a imagem de uma pessoa segura e culta, pronta para aplicar com destreza e imparcialidade a Carta Magna (Livro de Regras), tomando as decisões corretas em segundo, sem titubear, dando a segurança que todos esperam do árbitro de futebol.
Por Valter Ferreira Mariano
Na foto: Howard Webb árbitro inglês, que apitou a final Copa do Mundo da África do Sul entre Espanha e Holanda .
Foto: Pedro Ugarte - (AFP)
Um comentário:
ÓTIMO ARTIGO, VALTER, MUITO BOM, MUITO BEM...PARABÉNS SEU BLOG É FERA, MUITOS ARTIGOS INTERESSANTES
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