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7 de ago. de 2013

O PAI, ÁRBITRO!

Dia dos Pais, uma data interessante a comemorar, outros falam que é apenas uma data para aumentar as receitas do comercio em geral, mas por fim uma data especial.

ÁRBITRO (PAI) PC - PAULO CÉSAR SILVEIRA COM SUA FAMÍLIA. PESSOA CORRETA, EXEMPLO PARA SOCIEDADE FUTEBOLÍSTICA.
Podemos dizer que a figura do pai em nossa vida pode nos moldar para sempre, a educação e os exemplos transmitidos por este será sempre observado pelo filho, tanto na infância, na adolescência e na independência.

Vejamos o árbitro de futebol ele pode ser um pai ou ter um pai, claro, todos nos termos pais, mas entendeu minha colocação, uma pessoa incomum aos olhos dos amigos por acharem que o seu pai é um louco, mas corajoso por enfrentar um batalhão de pessoas nas arenas esportivas, principalmente nos campos de futebol dos fins de semana, quando nem mesmo ter um alambrado em condições de oferecer segurança, mas ele, pai, o árbitro, está lá, todo imponente com seu uniforme correndo para cá e para lá, sem cansar, apitando seu apito com toda firmeza mostrando a todos que naquele terreno quem manda é ele, o pai, o árbitro de futebol.

Dentro de campo, com sua postura intocável, podemos observar grandes valores da vida, a honestidade e a humidade, estas duas anda sempre de mãos dada e representa o caráter dele perante toda a sociedade futebolística.

Assim podemos definir em curtos parágrafos um pouco do pai, árbitro de futebol, que no futebol amador ou várzea, deixa seu lar e seus entes queridos nos primeiros raios do sol em sua caminhada até os campos de futebol, localizados nas periferias das grandes cidades onde até a própria policia pensaria duas vezes em este ali presente, mas ele vai está lá com seus assistentes e com Deus como seu guardião e fará de tudo para aplicar a Carta Magna e suas diretrizes sem incitar ou temer em errar, pois sabe que sua natureza humana lhe permite tal erro que não é reconhecido pelos demais membros desta sociedade que o vê sempre com os olhos da desconfiança.

A coletividade futebolística insiste em não reconhecer o valor deste cidadão, mas reconhece que ele é peça importante dentro de uma partida de futebol, pois sem ele não tem partida e nem campeonato, com esta afirmativa, o filho, vê em seu pai não a loucura de esta dentro de um campo de futebol, mais sim toda a importância que seu pai (árbitro) tem perante a sociedade.

Nota: Dedico este artigo aos amigos árbitros que são pais: PC – Paulo César Silveira, Rodrigo Morais de Jesus, Walas Brito, Luiz Fernando Prado (Peruíbe), Ronnie Brandt Romanini, Wladmilson Luiz, Dilson Correa Primo, Clodoaldo Cardoso Oliveira, Edson Correa Primo, Edi Francisco da Silva, Alvino Ferreira da Cruz e a todos demais árbitros que são pai.


Por Valter Ferreira Mariano