Blog voltado para divulgação das 17 regras da Carta Magna do Futebol
27 de ago. de 2015
2 de jan. de 2015
O companheirismo no universo da arbitragem de futebol.
Somente
quando os árbitros se conhecem e se respeitam, é que eles sabem valorizar os
pequenos gestos que demonstram que ser companheiro é fazer parte da partida e o
que final o resultado é para todos.
O universo da arbitragem não
tem lugar para o individualismo, somente para companheirismo.
A
partida de futebol é realizada por um árbitro, dois assistentes e um quarto
árbitro, nesta formação temos uma equipe, assim todos terão que trabalhar
exercendo suas funções em conjunto, não querendo fazer as atribuições dadas os
demais apenas colaborando com eles.
O
companheirismo pode visto em pequenas coisas como uma palavra, uma pergunta ou
uma gentileza que faz esquecer que a partida está difícil de arbitrar.
O
companheirismo é isso. Pode contar com a
outra pessoa e ela com você. Sempre. Como se fosse natural e sem ser forçado e
quando os árbitros se conhecem e se respeitam, é que eles sabem valorizar os
pequenos gestos que demonstram que ser companheiro é fazer parte da equipe de
arbitragem e o que final o resultado é para todos.
Por
Valter Ferreira Mariano
7 de mar. de 2014
8 DE MARÇO, PARABÉNS AS MULHERES DO UNIVERSO DA ARBITRAGEM DE FUTEBOL.
Bonitas, simpáticas e
dedicadas, são as mulheres que a cada ano estão ganhando espaço dentro do
universo da arbitragem de futebol. Elas sabem captar mais rapidamente as reais
necessidades que a nobre função exige, são detalhistas e aplicadas e, assim
ganham cada vez mais um lugar de destaque dentro da sociedade futebolística.
Rafael Cesar Fernandes, Valter Ferreira Mariano e Graciana Fernandes Paganini |
No entanto mesmo com o
crescimento da presença feminina dentro da arbitragem o preconceito é o muro a
ser derrubado. Este preconceito é observado em todos os seguimentos da
sociedade futebolística, até mesmo de alguns companheiros que não vêem elas
como árbitros e sim como mulheres, por serem do sexo oposto possam obter certo
privilégio dentro do universo da arbitragem.
Com tudo a expectativa
é o crescimento cada vez maior da presença feminina dentro desta globalização
que o mundo esta vivenciando, e, não será diferente na arbitragem. Esta
presença pode ser simplificada com a eleição de Dilma Roussef para presidência
do Brasil, quebrando o monopólio machista que vinha deste da princesa Isabel.
A presença feminina
não se resume na simpatia e beleza nos estádio de futebol, significa uma
integração de pensamentos e atitudes entre homens e mulheres que resultam num
ganho de diversidade no ambiente de trabalho.
O estereótipo criado
historicamente de que a mulher só serve para cuidar do lar e dos filhos, vem
sendo quebrado, assim possamos ter uma sociedade justa, com oportunidade igual
e sem descriminação, não somente no universo da arbitragem mais sim em todos os
seguimentos do mundo globalizado.
Por Valter Ferreira
Mariano
4 de nov. de 2013
Pontualidade e honestidade
Todo povo excessivamente
convicto de suas qualidades torna-se arrogante, e o inverso ocorre com um povo
que só acha que tem defeitos e se julga cheio de defeitos e se aceita como
inferior naturalmente.
Os denominados países
desenvolvidos firmam os valores para todos os demais. Os ingleses são
reconhecidos e admirados pela pontualidade. É comum ouvir-se a expressão
“pontualidade britânica”. Os japoneses firmaram-se como os melhores em
transformar tudo que for gigante em miniatura. Os americanos em fazerem
justiça, especialmente no terreiro alheio. E os brasileiros em darem um
jeitinho.
Este arranjo tem por
objetivo corrigir o que não se faz bem-feito, ou em tempo certo. Quando se
refere a prazo, o que demandaria um mês se realiza no último minuto de um ano.
Por isso, faz-se de atropelo e erra-se por demais. Daí vem a necessidade de
corrigir, via de regra, de forma a burlar as regras legais e de segurança.
Muito raro o jeitinho ajuda. Como regra, é o símbolo maior do atraso deste
país.
Como nada ocorre por
acaso, essa conduta nacional se firmou por ser valorizada em alguns setores
sociais. Por muito tempo o malandro do samba carioca foi enaltecido. Morava em
bairros pobres, fumava e bebia muito, vestia-se de branco, usava chapéu e, de
quebra, era o verdadeiro gigolô de mulheres ricas.
No futebol também se
cultua em demasia a malandragem. Os comentaristas entusiasmam-se com as
artimanhas. Jogadores que simulam sofrer faltas penais e fingem sofrer
agressões para forçarem a expulsão dos adversários. Não são válidos dribles
para enganarem os adversários. São artifícios para levarem vantagens indevidas,
coroadas com uma mensagem do ex-jogador Gérson para se levar vantagem em tudo.
Esse comportamento
desleal generalizou-se e passou a integrar às atitudes do dia-a-dia dos
cidadãos como sinônimo de inteligência e criatividade.
Quem trabalha em empresa
ou tem profissão que permite andar em ônibus sem pagar, nunca mais banca suas
passagens, mesmo depois de perder esse direito. Usa o uniforme, o crachá, dá a
famosa carteirada. Procedimento que se repete na entrada em cinema, em teatro,
em jogo de futebol, com a famosa meia-entrada.
Nas grandes cidades é
comum o motorista permitir a venda no interior dos ônibus em troca de um
salgadinho ou doce jogado, rápida e de forma despretensiosa, depois da descida
do ambulante. Isso é corrupção dissimulada, pois sem a troca, sua entrada não
seria permitida. Por essas e outras, advogados brasileiros não fazem defesas da
justa pena, mas da impunidade, mesmo conhecedores da culpabilidade de seus
clientes, similar à defesa feita pelos procuradores dos mensaleiros de que seus
clientes “só” praticaram o caixa dois, numa alusão espantosa de crime menor.
Com tantos desvios de
conduta, cobra-se ética de parlamentares e de políticos em geral, que deve
mesmo ser cobrada, mas a ética tem que fazer parte de todos os atos da vida das
pessoas, sem exceção. Essas condutas devem ser reprovadas por serem desonestas
e prejudiciais à nação. Glamourizar esses desvios de conduta confunde e
distorce os valores éticos de um povo, que define como um “jeca” quem defende a
honradez e pontualidade.
Pedro Cardoso da Costa -
Interlagos/SP
Bacharel em direito
4 de out. de 2013
INSPIRAÇÃO QUE LEVA A SER ÁRBITRO DE FUTEBOL.
Se eu tivesse dedicado ou
estudado para ser um médico, certamente o meio caminho seria outro e minhas
inspirações seriam antagônicas as que eu tenho hoje.
Pois vamos lá... Sabe aquela
sensação de ter nascido para fazer algo? Creio que todos tem esta sensação ou
já tiveram ou vão ter. No meu caso, nasci para ser arbitro de futebol, escrever
e lê publicações sobre este sedutor universo da arbitragem. Universo fascinante
e muito popular, onde todo mortal sem exceção já deu seus latejos mesmo sendo
(maioria) leiga no assunto.
Adalberto Christian do Amaral, Valter Mariano, Wladmilson Luiz e Aparecido Mariano da Silva |
Penso se tivesse tomado
outro caminho o que estaria neste momento fazendo, certamente não escrevendo
este artigo e nem conheceria as pessoas do meu cotidiano. Seria alheio a tudo que faço e não imagino
falando ou escrevendo sobre outro assunto, não que as demais funções não tenham
o seu êxtase pelo contrario seria feliz também, mas certamente não vivenciaria
a adrenalina de esta dentro do solo sagrado (campo de futebol), sendo ovacionado
a cada silvo do apito ou quando todos esperam ouvi-lo e não é soprado, escutar as
lindas frases de elogios a minha santa mãe que hoje se encontra no céu, seria impossível
viver isso em outra profissão.
A cada partida de futebol
que participo é uma nova figurinha para colar em meu álbum de memoria, o que é melhor,
não tem figurinha repetida, são emoções sempre diferentes, boas e ruins, momentos
de suicídios se eu falar dos campos de futebol sem ou com alambrados precários sem
a mínima condição de segurança espalhados nas periferias das grandes cidades onde
as torcidas sempre querem o “couro” do árbitro. Isso é ou não é suicídio?
Para continuar minha saga
dentro deste universo, conto com novas inspirações para realizar a nobre função
cada vez melhor, a inspiração de passar o conhecimento adquiridos nestes anos a
gerações mais novas, inspiração de escrever novas ‘aventuras’ reais vividas a
cada partida de futebol, sem duvida pode afirmar que a inspiração é o combustível
da arbitragem, a inspiração é o salto que necessitamos para sempre esta no topo
de nossas profissões. Sem inspiração o que seria do ser humano?
A mesma pergunta eu faço
ao árbitro que não inspira nada. O que ele esta fazendo dentro do universo da
arbitragem de futebol? Simples resposta: Nada. Assim sendo é melhor deixar o
lugar para outro que esteja inspirado a compartilhar as inúmeras emoções que
esta fascinante função permite ao mortal e humano árbitro de futebol viver a
cada jogo. Por isso que eu sou feliz!
Por Valter Ferreira
Mariano
11 de set. de 2013
O DIA DO ÁRBITRO
Hoje,
11 de setembro, comemoramos o dia do árbitro, mais que merecido esta data,
mesmo que este profissional ainda não tenha todo reconhecimento e respeito da
sociedade esportiva principalmente a futebolística.
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PARABÉNS TODOS OS ÁRBITROS PELO SEU DIA. |
Em
nosso cotidiano podemos ver com clareza as demais profissões sendo enaltecidas
e tendo os créditos merecidos, são profissionais dedicados em suas áreas de
atuações e por isso recebem seus laureis pelos serviços prestados a sociedade.
Porque
essas atitudes não ocorrem em relação ao árbitro? Ele também é um profissional
como os demais. Fez curso, estudou, treinou. Resumo fez o mesmo que um
engenheiro guarda as devidas proporções para ter o seu diploma de árbitro.
A
sociedade esportiva principalmente a futebolística tem que mudar sua atitude em
relação a este profissional, dar condições para surgimentos de novos árbitros,
sobretudo entre as gerações mais novas, dar também um melhor reconhecimento
financeiro e condições para exercer a nobre função..
Todos
reconhecem que sem o árbitro não pode ser realizada uma partida de futebol ou
de outra modalidade esportiva em alto nível, até mesmo nas peladas, onde não
tem especificamente um árbitro, mas há regra para ser seguida, ou seja, todos
ali são jogadores e ao mesmo tempo árbitros.
Assim
definimos que este profissional é merecedor desta data e de outras, do
reconhecimento e glorias esportiva, da compreensão quando do erro e aplausos quando
do fiel comprimento da sua nobre tarefa, parabéns a todos os árbitros, tenham a
certeza que vocês são importantes em qualquer evento esportivo.
Por
Valter Ferreira Mariano
7 de ago. de 2013
O PAI, ÁRBITRO!
Dia dos Pais, uma data
interessante a comemorar, outros falam que é apenas uma data para aumentar as
receitas do comercio em geral, mas por fim uma data especial.
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ÁRBITRO (PAI) PC - PAULO CÉSAR SILVEIRA COM SUA FAMÍLIA. PESSOA CORRETA, EXEMPLO PARA SOCIEDADE FUTEBOLÍSTICA. |
Podemos dizer que a
figura do pai em nossa vida pode nos moldar para sempre, a educação e os
exemplos transmitidos por este será sempre observado pelo filho, tanto na infância,
na adolescência e na independência.
Vejamos o árbitro de
futebol ele pode ser um pai ou ter um pai, claro, todos nos termos pais, mas entendeu
minha colocação, uma pessoa incomum aos olhos dos amigos por acharem que o seu pai
é um louco, mas corajoso por enfrentar um batalhão de pessoas nas arenas
esportivas, principalmente nos campos de futebol dos fins de semana, quando nem
mesmo ter um alambrado em condições de oferecer segurança, mas ele, pai, o
árbitro, está lá, todo imponente com seu uniforme correndo para cá e para lá,
sem cansar, apitando seu apito com toda firmeza mostrando a todos que naquele
terreno quem manda é ele, o pai, o árbitro de futebol.
Dentro de campo, com sua
postura intocável, podemos observar grandes valores da vida, a honestidade e a humidade,
estas duas anda sempre de mãos dada e representa o caráter dele perante toda a
sociedade futebolística.
Assim podemos definir em
curtos parágrafos um pouco do pai, árbitro de futebol, que no futebol amador ou
várzea, deixa seu lar e seus entes queridos nos primeiros raios do sol em sua caminhada
até os campos de futebol, localizados nas periferias das grandes cidades onde até a própria policia pensaria duas vezes em este ali presente, mas ele
vai está lá com seus assistentes e com Deus como seu guardião e fará de tudo
para aplicar a Carta Magna e suas diretrizes sem incitar ou temer em errar,
pois sabe que sua natureza humana lhe permite tal erro que não é reconhecido pelos
demais membros desta sociedade que o vê sempre com os olhos da desconfiança.
A coletividade futebolística
insiste em não reconhecer o valor deste cidadão, mas reconhece que ele é peça
importante dentro de uma partida de futebol, pois sem ele não tem partida e nem
campeonato, com esta afirmativa, o filho, vê em seu pai não a loucura de esta
dentro de um campo de futebol, mais sim toda a importância que seu pai (árbitro)
tem perante a sociedade.
Nota: Dedico este artigo
aos amigos árbitros que são pais: PC – Paulo César Silveira, Rodrigo Morais de
Jesus, Walas Brito, Luiz Fernando Prado (Peruíbe), Ronnie Brandt Romanini,
Wladmilson Luiz, Dilson Correa Primo, Clodoaldo Cardoso Oliveira, Edson Correa Primo, Edi Francisco da Silva, Alvino Ferreira da
Cruz e a todos demais árbitros que são pai.
Por Valter Ferreira
Mariano
4 de jul. de 2013
REGRA 11 – TERMO “PARADA” – DEFESA SEGUIDA DE REBOTE.
Vou tentar tirar algumas
duvida em relação à regra 11 da Carta Magna do Futebol, onde ouve esta
modificação para melhor entendimento e tradução para se tornar algo universal,
sem duvidas quando da efetuada traduzida.
A palavra “parada” que inserida na regra 11 (fora de jogo) “impedimento” é ação do goleiro (guarda meta) utilizando das suas mãos ou pés ou do companheiro de equipe este exceto com as mãos impede que a bola entre em sua meta.
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Foto: Reuters |
A palavra “parada” que inserida na regra 11 (fora de jogo) “impedimento” é ação do goleiro (guarda meta) utilizando das suas mãos ou pés ou do companheiro de equipe este exceto com as mãos impede que a bola entre em sua meta.
Assim podemos afirmar que
a palavra “parada” significa uma defesa seguida de um rebote.
Também podemos observar que
tal palavra parece na Regra 12 (faltas e Incorreções) relacionada à ação do
goleiro, ou seja: “considera que o goleiro controla a bola quando a toca com
qualquer parte de suas mãos ou braços, exceto se a bola rebate acidentalmente
nele, exemplo, depois de ter efetuado uma defesa onde não segurou a bola em
definitivo”.
Porem a ação de realizar
uma “parada” (defesa) deliberada da bola para impedir que essa entre na sua
meta, também pode ser realizada por um companheiro com qualquer parte do corpo
exceto as mãos.
Com estas definições
podemos chegar as seguintes conclusões:
Ganhando vantagem por estar
naquela posição.
a)
Que um jogador, depois de haver estado em
posição de impedimento, joga a bola que desvia ou rebate em um poste, no travessão
ou num adversário;
b)
Que
um jogador, depois de haver estado em posição de impedimento, joga ou toca a
bola que desvia, rebate ou é jogada por um adversário (goleiro ou companheiro)
que deliberadamente realiza uma defesa (parada).
Um jogador em posição de
impedimento que recebe a bola de um adversário (goleiro ou jogador de linha)
que deliberadamente joga a bola, exceto no caso de uma defesa (para)
deliberada, não é considerado ter ganhado vantagem por estar naquela posição.
Com estes modificação e
esclarecimento em relação ao termo “parada” a FIFA quer diminuir os percalços
das diversas línguas faladas dentro do universo da arbitragem de futebol
tornando a Carta Magna (livro de regras) em um único texto universal.
Veja os vídeos explicativos: http://garcia-aranda.com/offsideifab/index.html
Veja os vídeos explicativos: http://garcia-aranda.com/offsideifab/index.html
Por Valter Ferreira
Mariano
28 de jun. de 2013
CONHECIMENTO E POSICIONAMENTO, FATORES PARA BOA ARBITRAGEM.
Uma
boa arbitragem passa sem duvida pelo conhecimento da Carta Magna do Futebol
(Livro de Regras) e da mecânica do seu posicionamento dentro do solo sagrado
(campo de futebol – regra 01) são estes dois fatores que deferência o simples
árbitro do árbitro de ponta.
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O árbitro Valter Ferreira Mariano - palestrando sobre a Carta Magna do Futebol - auditório da Câmara Municipal de Indaiatuba /SP - Brasil |
Não
é necessário decorar a Carta Magna e sim entender cada uma das 17 regras e
saber coloca-las em pratica quando necessário.
O
conhecimento dará ao árbitro (regra 05) a destreza em aplicar a lei, não
deixará a impressão que se utiliza de dois pesos com valores diferentes, esta
aproximação de igualdade nas infrações deixa os jogadores satisfeitos, pois
reconhece o critério de igualdade do árbitro, assim o jogo segue como deve ser
desenvolvido, sem reclamação, fica mais vistoso e o fair play reina soberano na
partida.
Seu
posicionamento dentro do solo sagrado é fundamental para colocar seu
conhecimento em prática, sua visão da jogada será sempre rica em detalhes que
lhe permitira ter uma decisão justa e correta do lance. Este fator elevará
ainda mais a segurança depositada pelos jogadores na arbitragem, quando de uma
interversão verão que o árbitro esta bem próximo do lance e que sua decisão foi
correta.
Entretanto
este segundo fator requer um bom condicionamento físico, hoje o futebol é muito
dinâmico e veloz, sem este preparo físico o árbitro não conseguirá está próximo
das jogadas e poderá ter uma visão prejudicada e decisão equivocada levantando
a irá deste ou daquele jogador (regra 03).
Porem
este mesmo fator tem uma exceção à regra, ou seja, nem tudo que é preciso ver
está próximo aos olhos, uma visão periferia do lance requer certa distancia,
pois infrações (regra 12) podem ocorrem longe da posição da bola (regra 02) e o
árbitro terá que se atentar para esta possibilidade.
Resumindo,
conhecimento e posicionamento são fatores que possibilitarão ao árbitro o seu
reconhecimento pela sociedade futebolística como um simples arbitro ou arbitro
de ponta.
Por
Valter Ferreira Mariano
22 de mai. de 2013
A NOVA INTERPRETAÇÃO DE MÃO NA BOLA E BOLA NA MÃO.
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Árbitro italiano Massimo Bussaca |
Uma mudança na orientação
de marcação de infrações em jogadas de “Mão na Bola” e “Bola na Mão” será colocada
em prática na Copa das Confederações 2013, a se realizar dentro em breve no
Brasil. Não será uma mudança na Carta Magna do Futebol (livro de regras), mas o
árbitro italiano Massimo Bussaca, o atual comandante do universo da arbitragem,
alega ser uma nova interpretação aos árbitros sobre lances duvidosos dessa
natureza.
Hoje, só se deve marcar
infração por uso indevido das mãos na bola se for uma ação deliberada
(proposital/intencional). É uma das poucas infrações onde o árbitro não deve
avaliar imprudência, nem força excessiva (lembrando que em qualquer outra falta
deve se considerar ação imprudente, temerária ou brutalidade). A Regra 12
(infrações e Indisciplinas) diz que:
Uma das faltas punidas
com tiro livre direto é: tocar a bola com as mãos intencionalmente (exceto o
goleiro dentro de sua área penal).
Tocar a bola com a mão
implica na ação deliberada de um jogador fazer contato na bola com as mãos ou
com os braços. O árbitro deverá considerar as seguintes circunstâncias:
- O movimento da mão em
direção à bola (e não da bola em direção à mão);
- A distância entre o
adversário e a bola (bola que chega de forma inesperada);
- A posição da mão não
pressupõe necessariamente uma infração;
- Tocar a bola com um
objeto segurado com a mão (roupa, caneleira etc.) constitui uma infração;
- Atingir a bola com um
objeto arremessado (chuteira, caneleira etc.) constitui uma infração.
A novidade é: o árbitro
deve avaliar se em determinados lances não houve movimento antinatural dos
braços no momento do toque (uma intencionalidade disfarçada de falsa
imprudência) ou um risco mal calculado do atleta em que a bola possa bater nos
braços, em jogada que se poderia evitar.
Por Valter Ferreira
Mariano
Fonte: Blog do amigo e professor
Rafael Porcari.
6 de mai. de 2013
A MÃE DO ÁRBITRO DE FUTEBOL.
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Mãe e arbitra Assistente Daniella Magalhães |
Por
que falar mal de uma pessoa que não se conhece? Atacando com adjetivos não
agradáveis? Simplesmente em situação onde ela nem este presente?
Esta
é a mãe do árbitro de futebol, sempre ovacionada e rotulada com estes
adjetivos. Mas por que tanto rancor contra um ser divino, será que este que a
rotula nunca teve o prazer de ter mãe, mesmo que seja a mãe de criação.
Todavia
não importa o quanto escrevemos para reverencia-la sempre haverá aquele que ira
nos contradisser, mas, vamos falar da parte boa deste assunto, mãe não é apenas
ter o nome dela em nossos documentos pessoais é ter alguém para abraçar quando
no momento ruim não há ninguém que se apresenta para dar este abraço, mas ela
estará lá de braços abertos esperando para consolar e enxugar nossas lagrimas.
Ela
é um ser divino, quer sempre o bem dos filhos mesmos quando não são
compreendidas em algumas decisões, mas pode ter certeza ela só quer o bem.
Ser
mãe é uma tarefa de grande grau de dificuldades, pois cuidar de uma casa entre
aspas não é difícil, mas colocamos junto a esta missão a tarefa de cuidar dos
filhos, educá-los para uma sociedade consumista cheia de coisas ruins, ensinar
o que é preciso para se tornar uma pessoa de respeito no futuro próximo,
ensinar a ter cuidados com certos relacionamentos e principalmente não chegar
perto do mal do século as drogas.
É
apenas uma pequena mostra dos afazeres que a mãe possui e ela nunca reclama de
ser mãe pelo contrario ela ama ser mãe.
Neste
dia que o calendário coloca a mãe em evidencia faça este dia ser o mais
completo para ela, não deixe de levantar da cama e dar um simples abraços, pois
com toda certeza para ela não será um simples abraço tenha certeza disso.
Por
Valter Ferreira Marino
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