Bonitas, simpáticas e
dedicadas, são as mulheres que a cada ano estão ganhando espaço dentro do
universo da arbitragem de futebol. Elas sabem captar mais rapidamente as reais
necessidades que a nobre função exige, são detalhistas e aplicadas e, assim
ganham cada vez mais um lugar de destaque dentro da sociedade futebolística.
Rafael Cesar Fernandes, Valter Ferreira Mariano e Graciana Fernandes Paganini |
No entanto mesmo com o
crescimento da presença feminina dentro da arbitragem o preconceito é o muro a
ser derrubado. Este preconceito é observado em todos os seguimentos da
sociedade futebolística, até mesmo de alguns companheiros que não vêem elas
como árbitros e sim como mulheres, por serem do sexo oposto possam obter certo
privilégio dentro do universo da arbitragem.
Com tudo a expectativa
é o crescimento cada vez maior da presença feminina dentro desta globalização
que o mundo esta vivenciando, e, não será diferente na arbitragem. Esta
presença pode ser simplificada com a eleição de Dilma Roussef para presidência
do Brasil, quebrando o monopólio machista que vinha deste da princesa Isabel.
A presença feminina
não se resume na simpatia e beleza nos estádio de futebol, significa uma
integração de pensamentos e atitudes entre homens e mulheres que resultam num
ganho de diversidade no ambiente de trabalho.
O estereótipo criado
historicamente de que a mulher só serve para cuidar do lar e dos filhos, vem
sendo quebrado, assim possamos ter uma sociedade justa, com oportunidade igual
e sem descriminação, não somente no universo da arbitragem mais sim em todos os
seguimentos do mundo globalizado.
Por Valter Ferreira
Mariano
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