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18 de jan. de 2011

Árbitro, o executivo de uma grande empresa!

Nos tempos atuais tem sido comum a sociedade futebolística falar na utilização dos recursos eletrônica no universo da arbitragem de futebol, entretanto não se vê esta sociedade demonstra o interesse na valorização daquele que exerce a nobre função.

A sociedade futebolística tem que seguir os exemplos das grandes empresas que em tempos de globalização investem pesado na qualificação de sua mão de obra, ou seja, na valorização de seus empregados, dando a eles condições de se tornarem também vencedores em suas profissões.

O uso da tecnologia é bem vinda, pois faz parte do nosso cotidiano, porem é preciso adotar uma linha de convergência que não desconfigure o esporte bretão em sua essência.

Esta linha passa sem duvida na aplicação de recursos para dar suporte ao árbitro dentro e fora do solo sagrado (regra 01 – campo de jogo), desde sua aprovação no teste vocacional até o dia da sua ultima atuação.

A sociedade futebolística tem que olhar a valorização do árbitro como dividendos a ser colhido no futuro. É como uma semente plantada em solo fértil, regada com boa água, acompanhada por especialista durante seu crescimento, onde possíveis defeitos são corrigidos, e, certamente tornará uma árvore forte e com bons frutos a ser colhidos.

A utilização de um psicólogo, de um profissional da área de preparação física, de um ex. árbitro com ampla vivencia dentro do solo sagrado como instrutor e principalmente um bom apoio financeiro, juntos darão condições para que o árbitro possa exercer a nobre função com dignidade e respeito de um executivo de uma grande empresa.

Por Valter Ferreira Mariano




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